Os dias hoje,
Passam muito mais rápidos.
A sua solidão, antes normal,
Chega muito mais rápido.
Só entendia a frieza e confiava na sua velha Armadura Negra.
Nem sempre foi sozinho,
Já foi cercado por uma corte inteira.
Muitos companheiros,
Muitos amigos. Amigos?
Acreditava ter conseguido montar sua confraria.
Sua propriedade sempre cheia,
Todos em sua volta.
Era sua confraria,
Sua elogiada comida fartava os convidados.
Sua bebida aplacava a sede dos amigos. Amigos?
Mas manobrado por muitos,
O guerreiro, no alto de toda sua
Experiência foi traído.
Aquela corte, grande corja,
Derrubaram toda a força do cavaleiro.
Tudo o que ele acreditava, deixou de
Existir.
Só lhe restou o cavalo, sua armadura negra
E seu, mesmo estraçalhado, orgulho.
Como já dito, viajou procurando, por todos os lados.
Procurou encontrar o que tinha perdido.
Não queria suas propriedades,
Queria apenas reencontrar sua alegria
Sua confiança nas pessoas.
Queria voltar a gostar e respeitar as pessoas.
Passam muito mais rápidos.
A sua solidão, antes normal,
Chega muito mais rápido.
Só entendia a frieza e confiava na sua velha Armadura Negra.
Nem sempre foi sozinho,
Já foi cercado por uma corte inteira.
Muitos companheiros,
Muitos amigos. Amigos?
Acreditava ter conseguido montar sua confraria.
Sua propriedade sempre cheia,
Todos em sua volta.
Era sua confraria,
Sua elogiada comida fartava os convidados.
Sua bebida aplacava a sede dos amigos. Amigos?
Mas manobrado por muitos,
O guerreiro, no alto de toda sua
Experiência foi traído.
Aquela corte, grande corja,
Derrubaram toda a força do cavaleiro.
Tudo o que ele acreditava, deixou de
Existir.
Só lhe restou o cavalo, sua armadura negra
E seu, mesmo estraçalhado, orgulho.
Como já dito, viajou procurando, por todos os lados.
Procurou encontrar o que tinha perdido.
Não queria suas propriedades,
Queria apenas reencontrar sua alegria
Sua confiança nas pessoas.
Queria voltar a gostar e respeitar as pessoas.
Apenas aprendeu a solidão e a frieza.
Dizem os sábios, que o Sr. Tempo a tudo cura.
Para e fica pensando, será que realmente
O tempo o curou? Será que esta nova confraria
Que ele encontrou seria a prova
De que o tempo cura?
Será que estes, que até ontem não,
Mas hoje ele tem como SEUS são testemunhos
De que o tempo cura?
Será que o barulho, as risadas, os olhares carinhosos e
A saudade que tudo isso deixa ao silenciar o castelo
São as demonstrações de que o tempo cura?
A SAUDADE é doída as vezes,
Mas ele não se deprime,
Pois o tempo passa rápido e
Logo o castelo estará cheio novamente.
Os dias hoje, mas do que sempre
Parecem-me passar mais rápidos.
Minha solidão, antes normal,
Chega muito mais rápido.
Minha casa esvazia mais rápido a cada semana.
Eu só conhecia minha frieza,
Só confiava na minha velha Armadura Negra.
Nem sempre fui sozinho,
Já estive cercado por muita gente.
Muitos companheiros, muitos “amigos”.
Depois de algum tempo, acho que remontei
Minha nova confraria.
Os meus, hoje, muito MEUS,
Deixam-me sozinho, com muita saudade.
Mas como dizemos aqui nos pagos:
Mas vale pra um gaudério uma saudade,
Do que não ter saudade alguma pra sentir.
Dizem os sábios, que o Sr. Tempo a tudo cura.
Para e fica pensando, será que realmente
O tempo o curou? Será que esta nova confraria
Que ele encontrou seria a prova
De que o tempo cura?
Será que estes, que até ontem não,
Mas hoje ele tem como SEUS são testemunhos
De que o tempo cura?
Será que o barulho, as risadas, os olhares carinhosos e
A saudade que tudo isso deixa ao silenciar o castelo
São as demonstrações de que o tempo cura?
A SAUDADE é doída as vezes,
Mas ele não se deprime,
Pois o tempo passa rápido e
Logo o castelo estará cheio novamente.
Os dias hoje, mas do que sempre
Parecem-me passar mais rápidos.
Minha solidão, antes normal,
Chega muito mais rápido.
Minha casa esvazia mais rápido a cada semana.
Eu só conhecia minha frieza,
Só confiava na minha velha Armadura Negra.
Nem sempre fui sozinho,
Já estive cercado por muita gente.
Muitos companheiros, muitos “amigos”.
Depois de algum tempo, acho que remontei
Minha nova confraria.
Os meus, hoje, muito MEUS,
Deixam-me sozinho, com muita saudade.
Mas como dizemos aqui nos pagos:
Mas vale pra um gaudério uma saudade,
Do que não ter saudade alguma pra sentir.