Ele estava voltando para seu castelo...
Feliz por ver o fim da guerra
Bem próximo...
Feliz por poder passar mais tempo junto aos seus.
Feliz por ter um pouco de paz.
A guerra é cansativa demais.
Mas os seus estariam lá lhe esperando.
Era o que ele mais queria.
Um pouco antes de adentrar em seu hogar
Foi atacado violentamente.
Mais uma vez.
Ele se viu emboscado...
Pensou: Será que isso nunca acaba?
Percebeu que estavam lhe arrancando novamente
O que ele mais amava, os seus, sua Dama.
Suas maiores conquistas. Seus maiores bens.
Sua velha Armadura Negra
Quase não agüentou...
Ela estava “machucada” pelo tempo e por suas batalhas
Ele sentiu o golpe
Ele chorou de dor.
O guerreiro esqueceu seus deuses
Ora, se eles não lhe defendem
Pra que precisar deles?
Ele se precipitou...
Mais uma vez esqueceu,
Esqueceu que já fora traído por sua confraria
Pelas pessoas que ele respeitava...
Esqueceu de estar preparado para tudo.
Infortúnio!
Caiu do seu pingo...
A velha Companheira Negra estava pesada
Pesada, amassada, não podia lhe defender.
Ele caiu... ficou perdido.
Um cavaleiro sem rumo?
Um cavaleiro sem estribo?
Na verdade ele esqueceu os conselhos,
Os conselhos do sábio:
“Guerreiro, a guerra só acaba depois da última batalha”
Ele pensou que tinha vencido
Ele pensou que o Mestre Destino e o Mestre Tempo
Nunca lhe pregariam esta peça!
Teatro, comédia, drama.
Chorou, copiosamente.
Viu-se sem forças para se defender.
Tiraram-lhe tudo que ele havia conquistado.
Perguntou-se o que fez?
Outra batalha para que?
Achou, sem sucesso, que tinha vencido
A GUERRA!
Mas não teve o fim da guerra...
Fora apenas uma batalha.
Mas esqueceram de lembrar...
Um guerreiro não se entrega,
Luta pelo que ele quer
Não importa o inimigo
Bruxa, mago, demônio de elite
Pelos seus ele vence!
Pelos seus ele fica mais forte!
Eu cai...
Chorei...
Briguei...
Mas amo,
A distância só me dá força!
Ao tentar me derrotar, só me deixa mais forte.
Já cai e levantei. Levantei de poços mais fundos.
“Não tá morto quem peleia!”
Estar longe das minhas magrelas
Só me deixa mais forte!
Logo estaremos juntos no nosso Castelo!
E nosso Castelo e minha família são intransponíveis...
Diferente da minha companheira...
Minha Velha Armadura Negra.
Feliz por ver o fim da guerra
Bem próximo...
Feliz por poder passar mais tempo junto aos seus.
Feliz por ter um pouco de paz.
A guerra é cansativa demais.
Mas os seus estariam lá lhe esperando.
Era o que ele mais queria.
Um pouco antes de adentrar em seu hogar
Foi atacado violentamente.
Mais uma vez.
Ele se viu emboscado...
Pensou: Será que isso nunca acaba?
Percebeu que estavam lhe arrancando novamente
O que ele mais amava, os seus, sua Dama.
Suas maiores conquistas. Seus maiores bens.
Sua velha Armadura Negra
Quase não agüentou...
Ela estava “machucada” pelo tempo e por suas batalhas
Ele sentiu o golpe
Ele chorou de dor.
O guerreiro esqueceu seus deuses
Ora, se eles não lhe defendem
Pra que precisar deles?
Ele se precipitou...
Mais uma vez esqueceu,
Esqueceu que já fora traído por sua confraria
Pelas pessoas que ele respeitava...
Esqueceu de estar preparado para tudo.
Infortúnio!
Caiu do seu pingo...
A velha Companheira Negra estava pesada
Pesada, amassada, não podia lhe defender.
Ele caiu... ficou perdido.
Um cavaleiro sem rumo?
Um cavaleiro sem estribo?
Na verdade ele esqueceu os conselhos,
Os conselhos do sábio:
“Guerreiro, a guerra só acaba depois da última batalha”
Ele pensou que tinha vencido
Ele pensou que o Mestre Destino e o Mestre Tempo
Nunca lhe pregariam esta peça!
Teatro, comédia, drama.
Chorou, copiosamente.
Viu-se sem forças para se defender.
Tiraram-lhe tudo que ele havia conquistado.
Perguntou-se o que fez?
Outra batalha para que?
Achou, sem sucesso, que tinha vencido
A GUERRA!
Mas não teve o fim da guerra...
Fora apenas uma batalha.
Mas esqueceram de lembrar...
Um guerreiro não se entrega,
Luta pelo que ele quer
Não importa o inimigo
Bruxa, mago, demônio de elite
Pelos seus ele vence!
Pelos seus ele fica mais forte!
Eu cai...
Chorei...
Briguei...
Mas amo,
A distância só me dá força!
Ao tentar me derrotar, só me deixa mais forte.
Já cai e levantei. Levantei de poços mais fundos.
“Não tá morto quem peleia!”
Estar longe das minhas magrelas
Só me deixa mais forte!
Logo estaremos juntos no nosso Castelo!
E nosso Castelo e minha família são intransponíveis...
Diferente da minha companheira...
Minha Velha Armadura Negra.
Fera... Doce Fera...
ResponderExcluirLindo... perfeito e apaixonado!!!
É como eu te disse... Tudo tem solução... E quando existe um amor como o de vcs... Nada separa... distância nenhuma separa... Ninguém consegue... nem bruxas, nem demônios... Porque vcs são almas que se pertencem... em um plano superior a esse... E isso é intransponível...
Me sinto abençoada por tê-los como amigos... Por poder compartilhar desse amor que emana de vcs...
Adoro muitoooo
Beijos
Adoro os textos de vcs!!! Continuem postando coisas interessantes e terão sempre minha visitinha por aqui!!! =)
ResponderExcluirMuito bom o texto, simple perfect rs.
ResponderExcluirGledson vem surpreendendo enveredando por este lado poético do mundo blogueiro.. Muuuito bom... Tow gostando
ResponderExcluirSempre é bom passar por aqui e dar uma lida ...
ResponderExcluirAmor, todas as difuculdades e barreiras que surgem em nosso caminho servem apenas para mostrar o quanto somos fortes e bons juntos... Não existe distância, não existe barreiras, não existe modo algum que me faça desistir dos sonhos que construímos!
ResponderExcluirTe amo!!!
Não esqueça que te amo, e sempre que sentir minha falta, ou que se sentir ameaçado pense que cada dia que passo longe é para acrescer nos próximos dias que passaremos próximos... O resto das nossas vidas!
Te amo!!!
A verdadeira arte da guerra é a paz.
ResponderExcluirMuitas vezes a encontramos entre os nossos.
A guerra também não é uma série de batalhas,
um conjunto de perdas e ganhos;
O único objetivo da guerra é a paz.
Que seja aquela entre os seus; não importa
quantas batalhas tenha perdido.
Muita paz e luz!